Uma resolução publicada no Diário Oficial da União na sexta-feira (25), pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), incluiu entre os equipamentos para enfrentamento à covid-19 dois novos autotestes para identificação precoce – e isolamento – de pessoas infectadas com o vírus Sars-CoV-2. Um deles utiliza a saliva para fazer o diagnóstico, em vez do tradicional swab (cotonete) nasal.
A ideia do autoteste é que a própria pessoa, sem sintomas ou com sintomas leves, possa realizar em casa todas as etapas da testagem, sem a necessidade de auxílio profissional, apenas seguindo orientações em linguagem simples. No entanto, alerta a agência reguladora, os resultados não devem ser utilizados para “definir um diagnóstico”, mas apenas para orientar o isolamento de pessoas infectadas com o vírus.
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O autoteste COVID Ag Oral Detect, fabricado pela empresa mineira Eco Diagnóstica, é o primeiro da espécie no Brasil a não utilizar swab, mas apenas uma amostra de saliva, que é cuspida em um copo. No caso, o cotonete é usado apenas para transferir a quantidade correta da amostra para o tubo de extração.
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