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Já sabemos que a “Apple da China” pretende dominar o mundo dos celulares – Hugo Barra, brasileiro vice-presidente da companhia, tratou de esgotar o assunto em uma de suas mais provocadoras falas, lembra-se? Mas, afinal, quando a Xiaomi pretende desembarcar sobre solo tupiniquim? A julgar por suas mais recentes postagens, a empresa deverá iniciar suas operações em terras brasileiras muito, muito em breve (acima, a "viagem" do mascote da empresa retratada via Facebook).
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É que na última sexta-feira (06), a Xiaomi postou em seu Facebook uma imagem que exibe um passaporte sob o status “Viajando para o Brasil. Põe mais água no feijão que já estamos chegando”. No dia seguinte, o mascote da companhia foi fotografado dormindo, em um avião. Ontem (08), o perfil da Xiaomi publicou uma selfie de seu boneco, e o Parque Ibirapuera, um dos principais pontos turísticos de São Paulo, é que aparece em plano de fundo.
A data oficial de chegada da empresa não foi anunciada. Mas clientes do sistema operacional Android têm motivos mais que suficientes para roer as unhas: em dezembro de 2014, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) liberou as vendas do Redmin Note 4G no Brasil. Mais novidades acerca da tão esperada chegada da Xiaomi deverão ser publicadas em breve pela empresa. Fique ligado!
A “Apple Chinesa”
Fundada em 2010, a Xiaomi foi avaliada apenas em seus primeiros anos de existência já em US$ 10 bilhões; em 2013, 18 milhões de smartphones foram produzidos. “A Xiaomi será uma potência global até 2016”, disseram os executivos da companhia (veja mais aqui) – vale lembrar que em 08 de abril de 2014, o equivalente a US$ 240 milhões foram angariados pela fabricante apenas por meio de vendas online.
A aposta da companhia fundamenta-se sobre uma simples fórmula: vender aparelhos top de linha a preços palatáveis. Vale mencionar o Mi3: com processador Snapdragon 800 quad-core de 2,3 GHz, 2 GB de RAM, tela em Full HD de 5 polegadas e câmera de 13, o produto vale cerca de R$ 760 – valor consideravelmente menor se levados em conta aparelhos como Galaxy S5 ou iPhone 5S.
Fontes