Doom chegou em 1993 e até hoje é considerado um dos games mais influenciadores de todos os tempos. Construído na engine id Tech 6 (ou id Tech 666) o game apresenta um visual impressionante e as cenas da jogabilidade impressionaram.
O diretor técnico da id Software subiu ao palco para contar um pouco sobre a mecânica do jogo e um bom trecho da jogabilidade que começa com o herói colocando o característico capacete dos jogos.
Logo no início os veteranos da série podem reparar em um detalhe muito interessante: a porta mantem o mesmo visual e som do game original. A ambientação é incrível, com efeitos de partículas e iluminação impressionantes. A fase também parece ser bem mais ampla e espaçosa que no game anterior que era bem claustrofóbico.
Os inimigos estão bem mais espertos e ágeis, e aqui podem atacar em grupo. Mas os seus movimentos e arsenal também estão destruidores. O novo Doom traz de volta um monte de armas dos games originais, incluindo super shotgun, plasma gun, motosserra e metralhadora rotatória.
Mas a parte interessante é que é possível destruir os inimigos de diversas maneiras, com golpes de contato ultraviolentos como decapitações e muito mais. Após atacar os monstros, é possível deixá-los atordoados, se aproximar e aplicar um “Fatality” nos pobres demônios, arrancando pedaços e empalando os monstros com seus próprios braços e pernas.
Refazendo os passos
A jogabilidade está bem mais divertida que antes: em determinado momento o herói do jogo encarna o Batman e invoca um drone que recapitula os últimos momentos de algum funcionário da UAC em Marte. Com isso o herói vai até o corpo, arranca o braço do cadáver e o utiliza como chave para abrir a passagem pelo senso biométrico.
A grande novidade é que com esse Doom os jogadores poderão criar e compartilhar experiências e fases. Doom Snapmap é um modo de construção que acompanhará o game em todas as plataformas, permitindo que qualquer um crie mapas personalizados.
O novo Doom chega no início de 2016 para PC, Xbox One e PlayStation 4.
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