O País terminou setembro com 19,437 milhões de acessos de TV paga, divulgou nesta terça-feira, 11, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Isso significa que a TV por assinatura está presente em 29,67% dos domicílios brasileiros.
A Região Norte encerrou setembro com 842 mil endereços atendidos pela TV paga, representando presença do serviço em 17,57% dos domicílios. No Nordeste eram 2,349 milhões de acessos, representando densidade de 13,78%. O Centro-Oeste fechou setembro com 1,392 milhão de endereços com TV por assinatura, resultando em densidade de 27,39%.
No Sul eram 2,924 milhões de endereços com TV paga, resultando em presença do serviço em 29,18% dos domicílios. No Sudeste eram 11,927 milhões de domicílios com TV paga ao final de setembro, resultando em densidade de 41,98%. Para apontar tais densidades, a Anatel leva em consideração informações da Síntese de Indicadores Sociais, estudo preparado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Por Estados, São Paulo terminou setembro com a maior base, somando 7,414 milhões de acessos. Isso significa que a TV paga estava presente em 50,42% dos domicílios paulistas. O Distrito Federal tem uma base bem menor (505 mil acessos), mas a mais elevada densidade em todo o Brasil: 56,55% dos domicílios brasilienses têm TV por assinatura. A menor presença, em termos porcentuais, foi registrada no Piauí, onde os 76,9 mil acessos resultaram em densidade de 8,18%.
Considerando a tecnologia utilizada para levar a TV por assinatura aos brasileiros, a liderança em setembro foi do serviço de distribuição de sinais de televisão e de áudio por assinatura via satélite (DTH), com 12,020 milhões de acessos (61,84%). Em segundo lugar ficou o serviço de TV a cabo (TVC), com 7,322 milhões de acessos (37,67%).
Na divisão de mercado, a liderança ao final de setembro era do grupo Telmex (Claro/Embratel/Net), com 10,343 milhões (53,2%). A segunda posição foi ocupada pela Sky/DirecTV, com 5,644 milhões de acessos (29%). O terceiro lugar ficou com a Oi, com 1,032 milhão de acessos (5,31%).
Por Ayr Aliski - Brasília
Via Em Resumo
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