Eis mais um daqueles momentos para ficar impressionado com a tecnologia: um time de bioengenheiros da Universidade de Stanford conseguiu desenvolver um microchip que é capaz de simular o cérebro humano e que utiliza menos energia que a necessária para fazer um iPad funcionar no processo de inicialização.
De acordo com as informações divulgadas, ele é capaz de simular centenas (e até milhares) de neurônios se comparado a outros microchips que tentaram o mesmo feito no passado. Essa busca, aliás, não é à toa: o córtex de um rato, por exemplo, também pode operar 9 mil vezes mais rápido que um PC, sendo que este utiliza 40 mil vezes mais energia.
No caso do Neurogrid, ele usa 16 “Neurocore” personalizados para simular o poder de um milhão de neurônios. Entretanto, com grandes poderes vêm grandes gastos: para produzir o protótipo, foi necessário o investimento de US$ 40 mil. Entretanto, seu uso seria algo bem visto, já que a ideia seria usá-lo para controlar próteses de pessoas com paralisia.
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