(Fonte da imagem: Reprodução/Dvice)
Imaginando como seria o futuro do combate aéreo nos próximos 10 anos, o coronel da Força Aérea norte-americana, Michael Pietrucha, afirmou que cada piloto vai controlar seu próprio esquadrão de drones quando decolar para suas missões. Em texto publicado no Air and Space Power Journal, o militar defendeu a pesquisa nesse sentido com o desenvolvimento de uma nova classe de aeronave sem piloto, pequena e leve.
Na visão de Pietrucha, o piloto iria aos ares acompanhado por um grupo de drones semiautônomos, capazes de cumprir funções de suporte, desde auxiliar no combate aéreo até funcionar como mísseis que acompanham a nave voando. Dessa forma, cada humano em um avião seria o equivalente a uma força de ataque completa da aeronáutica.
Além disso, o novo aparato será projetado para ser extremamente modular, sendo possível alterar não apenas suas cargas e armamentos, mas modificar até mesmo suas fuselagens. Os drones serão programados com uma série de técnicas de cerco e ataque em grupo, ativadas com um simples movimento do dedo do comandante do esquadrão.
O futuro é logo ali
O coronel acredita que essas aeronaves auxiliares não tripuladas estarão em pleno funcionamento até o ano de 2020. Com o governo norte-americano desenvolvendo a todo vapor drones similares aos sugeridos por Pietrucha, o esquadrão aéreo de um homem só pode estar muito mais perto de se tornar realidade do que podemos imaginar.
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