(Fonte da imagem: Divulgação/Valve)
Na semana passada, a Valve trouxe uma série de novidade para movimentar o mercado de jogos, e não foram novos títulos exclusivos. A empresa investiu e revelou ao mundo o seu sistema operacional, o SteamOS, e um controle próprio, o Steam Controller.
Embora o periférico tenha um jeitão esquisito, ele tem agradado alguns profissionais e executivos da área. Um deles foi Rob Bartholomew, diretor da Creative Assembly e responsável pelo game Total War: Rome II, que contou a sua experiência em entrevista para o site PCGamesN.
Primeiras impressões
“Nós recebemos o controle que estava ligado a um enorme projetor na frente de todo o grupo. Alguém fez o login no Steam que rodava em modo tela cheia nesse projetor. Nós descemos até o Total War: Rome II, apertamos em ‘ir’ e usamos os controles padronizados”, comentou ele.
“Então o trackpad da direita moveu o mouse e o trackpad da esquerda moveu a câmera pelos modos Batalha e Campanha, enquanto os gatilhos executaram comandos para esquerda e direita”, explicou Bartholomew.
Além disso, o executivo comentou que o tradicional comando Shift + Tab, muito usado para interagir com recursos do Steam enquanto um jogo permanece em execução, também possui uma funcionalidade descomplicada e prática.
A combinação quase perfeita de teclado e mouse
De acordo com o diretor da Creative, a tela sensível ao toque no meio dispositivo pode funcionar como um botão de resposta única ou uma caixa de seleção do tipo “arrastar e soltar” — oferecendo algumas oportunidades muito interessantes para o jogo da companhia.
Rob Bartholomew ainda comentou que teria algumas sugestões de implementação antes do lançamento do Steam Controller, mas que a quantidade de botões e “entradas” existentes nele é suficiente para que o periférico ofereça a mesma flexibilidade que um teclado e um mouse em “99% do tempo”.
Via BJ
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