A namorada de Rodrigo Gurdos vivia se esquecendo de comprar uma nova cartela da pílula anticoncepcional quando a anterior estava no fim — e isso deixou o casal preocupado, mas também encheu o rapaz de ideias de empreendedorismo. Pensando nessa situação tão cotidiana, ele resolveu montar uma startup que automatiza o processo para as mulheres.
A RemédioCerto nasceu em 2014 sob o nome de CicloCerto para entrar na onda dos "serviços de assinatura" que entregam produtos mediante pagamento mensal — cerveja, livros, roupas e por aí vai. Só que o produto é a pílula anticoncepcional, que deve ser ingerida pela mulher com horário e frequência para não causar surpresas ao casal.
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Segundo o Startupi, o funcionamento da empresa é simples. A cliente monta o ciclo no site (indicando o dia de início de uma nova cartela e qual o medicamento), confirma o endereço de entrega e o pagamento e recebe o produto em casa.
Como os laboratórios não podem vender diretamente para consumidores, a startup fez parcerias com drogarias da região de São Paulo para que elas atuem como intermediárias. Agora, o objetivo da RemédioCerto é atingir 6 mil clientes ativas, consolidar-se no mercado de anticoncepcionais e expandir para outros medicamentos.
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