A equipe do Waze será fundida com o time responsável pelo Google Maps. Conforme as informações do Wall Street Journal, a medida da gigante das buscas visa gerenciar melhor os custos e evitar possíveis cortes.
A movimentação nos bastidores não afetará a experiência para o usuário final. A companhia afirmou que os dois aplicativos de localização continuarão existindo de forma separada.
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Google Maps e Waze continuarão sendo apps separados.Fonte: Pixabay/Reprodução
Desde a aquisição em 2013, o Waze atuava de forma independente e com uma cultura separada do Google. Com a recente mudança, o serviço de localização não terá mais o próprio CEO e mais de 500 colaboradores serão absorvidos pela divisão Geo da big tech.
Supostamente, não haverá demissões durante o processo de reorganização da startup. Como dito, a ação é uma maneira da empresa principal conseguir cortar custos em meio ao difícil ambiente econômico que afeta as companhias de tecnologia.
Ao Wall Street Journal, o Google disse que continuará “profundamente comprometido” com a marca Waze. A gigante das buscas também reconhece o valor do “amado aplicativo” e da “próspera comunidade de voluntários e usuários”.
Com a união das equipes, a divisão Geo supervisionará o Google Maps, o Street View, o Google Earth e, agora, o Waze. Além disso, o objetivo dos colaboradores é reduzir a sobreposição relacionada ao mapeamento.
Colaborativo, Waze conquistou o público devido ao simples uso.Fonte: Brett Jordan/Unsplash
Mais de 150 milhões de usuários
Apresentando uma proposta simples, o Waze possui mais de 151 milhões de usuários ativos mensais. Em destaque, a plataforma foca no mapeamento das vias e as condições do trânsito a partir da colaboração dos motoristas que usam o app.
Compatível com o Android Auto, o aplicativo possui integração com o YouTube Music e outros serviços do Google. Em 2023, o software deve receber algumas mudanças visuais como suporte a tela dividida.
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