Por: Ryan Moe e Animesh Singh.
Publicado em: 24 de março de 2017.
Sumário
Os contêineres são uma tendência importante na implantação de aplicativos tanto em nuvens públicas quanto em nuvens privadas. A recente adoção generalizada de contêineres deve-se em grande parte ao desenvolvimento de padrões que visam torná-los mais fáceis de usar, como o formato de imagem do Docker e seu modelo de distribuição. Um dos principais casos de uso de contêineres é a movimentação de aplicativos obsoletos para plataformas de orquestração de contêineres como o Kubernetes, o que permite melhor distribuição, dimensionamento e manutenção.
Descrição
Este aplicativo exibe todo o poder dos contêineres e mostra como você pode mover aplicativos existentes para a nuvem sem problemas. Fornecemos um roteiro completo para desenvolvedores, ajudando você a migrar seus aplicativos para a nuvem e a alavancar os pacotes nativos da nuvem utilizando contêineres. Mostramos como um aplicativo multicomponente comum pode ser implementado no IBM Cloud Kubernetes Service.
O GitLab representa um aplicativo típico de várias camadas, e cada componente terá seu próprio contêiner. Os contêineres de microsserviço serão destinados à camada da web, e o banco de dados de estado ou trabalho contará com Redis e PostgreSQL como seu banco de dados.
Fluxo
Fluxo
O usuário interage com o GitLab através da interface da web ou enviando códigos para um repositório do GitHub. O contêiner do GitLab executa o principal aplicativo Ruby on Rails por trás do NGINX e do gitlab-workhorse, que é um proxy reverso para grandes solicitações HTTP, como downloads de arquivos e push/pull do Git. Ao servir repositórios por HTTP/HTTPS, o GitLab utiliza sua API para resolver a autorização e o acesso e servir objetos do Git.
Após a autenticação e a autorização, o aplicativo GitLab Rails deposita os trabalhos recebidos, as informações e os metadados na fila de trabalhos do Redis, que atua como um banco de dados não persistente.
Repositórios são criados em um sistema local de arquivos.
O usuário cria usuários, funções, solicitações de mesclagem, grupos e mais – todos esses são então armazenados no PostgreSQL.
O usuário acessa o repositório passando pelo shell do Git.
Instruções
Pronto para utilizar esse padrão de código? Encontre detalhes completos sobre como começar a executar e usar este aplicativo no README.
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