A Netflix é uma daquelas empresas divertidas para se trabalhar no Vale do Silício e que promove eventos como o “Hack Day”, para que seus colaboradores possam soltar a criatividade e, quem sabe, concretizarem alguma ideia experimental que possa um dia ser implementada no serviço de streaming. O último evento desse tipo que a Netflix realizou foi na metade deste mês, mas os resultados só foram divulgados ontem (29).
Alguns projetos parecem bastante úteis, mas outros são apenas divertidos mesmo. Um que talvez faria muito sentido é a vending machine da Netflix, que permitiria aos usuários se inscreverem no serviço e pagar a mensalidade com dinheiro caso elas não tenham ou prefiram não informar dados dos seus cartões de crédito.
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Outro destaque foi o TeleFlix, que integrou um telégrafo original de 1920 a um Raspberry Pi Zero W. O telégrafo envia dados em Código Morse, e o Raspberry Pi traduz isso em entradas de teclado USB para outra máquina, que tem uma interface simplificada para que funcione com apenas um botão.
O Spookyflix seria uma forma de deixar a interface do app da Netflix mais interativo na televisão. Para isso, os colaboradores fizeram uma animação nos olhos e na orientação do rosto dos personagens de séries originais que aparecem na tela inicial do app. Conforme o usuário move o controle remoto ou o cursor, os personagens também se movimentam. Meio sinistro, mas legal.
Também foi criado o “Continue Binge Watching”, uma interface que mostra as séries que você está vendo e dá informações importantes, como em qual episódio você parou, quantas horas de TV você ainda precisa aguentar para terminar todas as temporadas, entre outras possibilidades.
Para quem gosta de audiobooks, um grupo de colaboradores usou o sistema de legenda de descrição, aquela que fica dizendo o que está se passando na tela, mas agora com uma narração. Dessa forma, você poderia ouvir suas séries sem olhar para a tela.
Esses foram apenas os destaques que a Netflix resolveu publicar em seu blog. Vários outros projetos também foram criados. Gostou? Que tal dar a ideia de fazer algo assim na sua empresa também?
Fontes