(Fonte da imagem: Reprodução/Reuters)
Nos últimos anos, a fabricante de televisões e telas Sharp está acumulando dívidas bilionárias — no ano passado, a empresa chegou a perder US$ 5 bilhões (cerca de R$ 10 bilhões), o que resultou na demissão de 10 mil funcionários nas dependências da China, Malásia e México. Neste ano, a situação também está ruim.
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Apesar de 2013 não ter passado do primeiro semestre, a Sharp já acumula uma dívida de US$ 3,5 bilhões (R$ 7 bilhões). Em uma tentativa de mudar os rumos da companhia, o antigo CEO, Takashi Okuda, passou a ser o chairman da empresa. Enquanto isso, Kozo Takahashi, que era o vice-presidente, subiu de cargo.
Tentativas de solução estão sendo criadas
Além da troca de CEO, a Sharp também vai começar um novo plano financeiro, no qual a economia de dinheiro é prioridade. Dessa maneira, espera-se que os US$ 3,5 bilhões possam ser pagos em um futuro próximo, assim como US$ 1,5 bilhão (R$ 3 bilhões) que são destinados aos executivos de alto escalão, fornecedores e outros “detalhes”.
A Samsung também começou uma parceria com a companhia japonesa, sendo que foram investidos US$ 111,6 milhões por parte da gigante dos smartphones. Com isso, a Sharp permitiu que a sua parceira tivesse acesso total à divisão de telas de LCD. No entanto, ainda não há como confirmar que a fabricante de televisores vá conseguir se reerguer até o fim deste ano.