O governo Argentino supostamente foi invadido ciberneticamente na última quinta-feira (15). De acordo com o grupo hackativista LulzSec Muslims, foram recolhidos dados sensíveis envolvendo as Forças Armadas e autoridades policiais argentinas; para a não divulgação, o LulzSec estaria exigindo um pagamento do governo.
Os dados envolvem cerca de 45 mil indivíduos
Em declaração no Telegram, o LulzSec afirma que, após a invasão, o governo da Argentina teria derrubado o canal do grupo no aplicativo e o site localizado na rede Onion. Ainda, alega que os sistemas de cibersegurança do país são inadequados.
No total, como apontam os cibercriminosos, os dados envolvem cerca de 45 mil indivíduos — não foram entregues detalhes sobre o que seriam os dados sensíveis nem amostras do conteúdo.
O grupo agora exige que um pagamento com valor não revelado seja realizado em até cinco dias para os dados não serem revelados ao público. O relato
Fonte: dailydarkweb
Ataques na América Latina
Nas últimas semanas, outro ataque contra um governo na América Latina chamou atenção: o site oficial do Exército Nacional da Venezuela foi invadido na noite de quarta-feira (30). A ação aconteceu como hackativismo contra o atual presidente Nicolás Maduro e expôs registros de mais de 1 milhão de autoridades locais
A ação foi supostamente realizada por dois cibercriminosos identificados como ‘Valerie’ e ‘ctf’, que divulgaram os dados recolhidos gratuitamente no BreachForum. “O site do Exército da Venezuela foi violado como repercussão da ditadura e do autoproclamado “vencedor” das eleições de 2024 na Venezuela”, pontuou Valerie. “Este é um ato contra a liberdade e a democracia, contudo, nós estamos ao lado do povo”.
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