Após deixar um cargo de comando nos Estados Unidos, o agente do FBI William Evanina falou com a CBS sobre suas preocupações com o governo da China. Segundo o ex-diretor da Agência de Segurança e Inteligência Americana, o país asiático já possui dados de quase todos os americanos e quer roubar até mesmo o DNA das pessoas que vivem na terra do Tio Sam.
Em tom conspiratório, Evanina estima que o governo chinês já coletou informações de 80% dos adultos que moram nos Estados Unidos e praticamente ninguém está a salvo de ter seus dados coletados. "Eles tiveram todos as suas informações pessoais e identificáveis roubadas pelo Partido Comunista da China."
O agente do FBI não apresentou evidências sobre o roubo de dados durante a entrevista. Por outro lado, a CBS também conversou com outros especialistas de segurança da Casa Branca, que comentaram sobre os possíveis planos da China.
Nem o DNA está salvo
De acordo com as fontes ouvidas pela emissora de televisão, o governo chinês pretende roubar até o DNA dos americanos para "controlar os planos de saúde" futuramente. O objetivo seria conseguir informações aprofundadas sobre os hábitos dos estadunidenses para ganhar poder dentro dos hospitais do país.
Oficiais apontam que China quer controlar sistema de saúde dos Estados UnidosFonte: USA Today
Segundo as fontes, o plano do governo chinês seria utilizar os dados recebidos de dispositivos para mapear os hábitos físicos e de alimentação dos estadunidenses. A informação seria combinada com o DNA de cada norte-americano e, com isso, o país teria poder para tomar a frente no desenvolvimento de tratamentos de saúde para o povo dos Estados Unidos.
As falas vindas de fontes da Casa Branca possuem um tom conspiratório. Porém, considerando o clima tenso da guerra comercial, as declarações certamente podem aumentar os desentendimentos entre o governo dos Estados Unidos e a China.
Após a eleição de Joe Biden como presidente, o futuro da briga entre China e Estados Unidos ainda não está claro. Enquanto a Huawei ainda está na mira do governo estadunidense, a Xiaomi também virou alvo da guerra comercial entre os países.
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