Um relatório da Oranização Mundial da Saúde (OMS, ou WHO, na sigla original) afirma que mais de 1 bilhão de "jovens pessoas" correm sérios riscos de terem a audição danificada por conta de música alta.
O principal problema seria o uso de fones de ouvido para ouvir música em um volume acima do recomendado — tanto nos modelos pequenos e intra auriculares quanto nos de tamanho exagerado, que cobrem toda a região da orelha. Dispositivos de reprodução de áudio (mp3 players) e smartphones são os mais utilizados nessa prática.
Os outros riscos que podem causar perda ou dano na audição são ouvir música alta em clubes, baladas, bares ou até shows ao vivo. Essas pessoas do grupo de risco possuem idade entre 12 e 35 anos e moram em países com alto ou médio poder econômico.
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Ainda de acordo com a OMS, volumes de 85 db por oito horas consecutivas ou 100 db por 15 minutos são inseguros. Para efeitos de comparação, a vuvuzela, instrumento de sopro popularizado durante a Copa do Mundo de 2010, na África do Sul, emitia 120 db e provocava danos se ouvida por nove segundos de exposição próxima.
Cerca de 360 milhões de pessoas no mundo sofrem de problemas auditivos — e não só por causa da idade, mas também por barulho em excesso e doenças. A OMS recomenda check-ups regulares e escutar músicas em players por somente durante uma hora por dia.
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