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Para oficializar o lançamento da maior campanha global da história da Samsung, a companhia nos convidou para ver em primeira mão o desfecho da batalha futebolística entre os melhores jogadores do mundo e a raça de alienígenas conhecida como Hurakan.
A campanha, que custou 40 milhões de dólares, envolve um grupo de 11 grandes jogadores que precisa vencer uma partida épica de futebol sideral para que o planeta Terra continue sendo habitado por seres humanos.
Os alienígenas foram ousados ao encarar os nossos craques, afinal, a família de jogadores Samsung conta com Lionel Messi (Barcelona), Cristiano Ronaldo (Real Madrid), Wayne Rooney (Manchester United), Alexander Kerzhakov (Zenit), Falcão García (Mônaco), Landon Donovan (Los Angeles Galaxy), Oscar (Chelsea), Mario Gotze (Bayern de Munique), Victor Moses (Liverpool), Stephen El Shaarawy (Milan), Wu Lei (Shanghai East Asia), Lee Chung-Yong (Bolton) e o goleirão Iker Casillas (Real Madrid).
Convidados que sabem ganhar na bola
A campanha multiplataforma global necessitou de diversas equipes ao redor do mundo e demorou mais de um ano para conseguir ser executada. O evento organizado pela Samsung nesta tarde, foi conduzido e narrado pelo carismático apresentador Paulo Bonfá, que recebeu os craques pentacampeões mundiais que levantaram a taça em 2002: Denílson e Cafu.
Para embelezar o ambiente com uma presença feminina, a empresa sul-coreana ainda convidou a atriz Carolina Dieckmann para palpitar sobre futebol e testar os novos gadgets da marca. De acordo com a celebridade global, a não convocação do craque Lucas, do Paris Saint-Germain, foi a maior decepção.
Além disso, a atriz que vai presenciar a partida entre Argentina e Bósnia no Estádio do Maracanã teme bastante a seleção do craque Lionel Messi – cerca de 180 mil argentinos virão presenciar a Copa no Brasil; o que faz dos nossos hermanos a maior torcida estrangeira em terras tupiniquins.
Com discursos de quem domina muito bem a bola, Denilson e Cafu afirmaram que a seleção alemã deve ser o adversário mais preocupante para a “Família Scolari”. Segundo o rei das pedaladas (atualmente apresentador e comentarista esportivo), “ o tempo de trabalho pode ajudar a seleção alemã, afinal, é uma equipe em sintonia já há algum tempo”.
Denilson também lembrou da ausência do meia Kaká, do Milan, que segundo ele poderia trazer mais experiência ao meio de campo da seleção e dividir a responsabilidade com Neymar. O ex-camisa 19 acredita que “a seleção de 2002 contava com muitos talentos individuais, como os de Ronaldinho Gaúcho e Rivaldo. O time atual conta apenas com a estrela de Neymar e, por esse fator, a seleção vai ter que ganhar no coletivo e não em uma jogada individual”.