(Fonte da imagem: Reprodução/CNET)
Em janeiro de 2013, a Samsung aproveitou a CES para mostrar um conceito muito interessante de telas dobráveis. No entanto, depois daquele anúncio, não foram mais vistas novidades relacionadas ao novo recurso. Mas agora, pouco mais de um ano depois, a Samsung e as “telas flexíveis” passam a ser cogitadas em conjunto. Isso acontece porque há grandes chances de a empresa coreana mostrar um aparelho com telas desse tipo ainda neste ano.
Segundo informações de fontes ligadas ao Korea Herald, há grandes possibilidades de a Samsung apresentar um aparelho com tela dobrável ainda em 2014. Ao contrário do LG G Flex, este novo aparelho não seria flexível, mas teria a tela dobrada em três lados — com grandes chances de que isso signifique uma tela principal e duas pequenas partes laterais com imagens em alta definição.
Analistas afirmam que há grandes chances de isso acontecer com o Galaxy Note 4, mas ainda são necessários vários testes antes de a empresa colocar o aparelho no mercado. Segundo as informações que temos até agora, a empresa sul-coreana estaria buscando fabricantes para a construção de cerca de 1 milhão de unidades das novas telas para que o aparelho “de nicho” possa ser produzido.
(Fonte da imagem: Reprodução/Korea Herald)
Ainda não é para todos
Isso significa que ele deve ser colocado no mercado com preços mais altos e em menores quantidades. Dessa forma, a Samsung conseguiria ter mais controle sobre as vendas e também calcular melhor o nível de aceitação da tecnologia com os consumidores. Mais do que isso, a sul-coreana precisa ter certeza de que as telas dobráveis não apresentarão problemas que possam manchar a reputação construída.
Outro problema que precisa ser lembrado é relacionado às baterias necessárias para suportar uma tela mais elaborada. Uma fonte ligada ao SamMobile afirma que a Samsung ainda tem problemas sérios quanto ao consumo de energia, pois a tecnologia das baterias está muito atrás da tecnologia das telas. Ou seja, não seria interessante ter uma tela dobrável no mercado se os aparelhos não oferecerem autonomia para os consumidores.
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