Embora a Samsung tenha “jogado a toalha” e recolhido mais de 90% das unidades do Galaxy Note 7 vendidas ao redor do mundo, a empresa ainda enfrenta problemas em sua terra natal. Na Coreia do Sul, somente 85% dos gadgets vendidos voltaram às mãos da companhia, o que significa que ainda há pelo menos 140 mil cópias do produto sendo usadas no momento.
Enquanto em outros países do mundo a fabricante cortou o acesso dos smartphones a redes celulares e limitou sua capacidade de recarga, o mesmo não deve ser feito na Coreia. Caso ela decidisse fazer isso, analistas preveem que a resposta negativa gerada por tais ações seria capaz de causar um dano considerável à sua imagem — já prejudicada pelas diversas explosões reportadas.
No momento, a única solução encontrada pela Samsung é expandir a data de duração de seu plano de devolução, que prevê o retorno do dinheiro investido nele e a possibilidade de adquirir outros produtos com descontos. A empresa atualmente está negociando com as operadoras do país para decidir qual vai ser o prazo máximo para que os consumidores possam se aproveitar do programa.
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