O Twitter Blue está sendo relançado nesta segunda-feira (12) e, desta vez, parece que a coisa vai funcionar “rock solid” como prometeu o dono do Passarinho Azul, Elon Musk. A assinatura mensal será a mesma anunciada no início de novembro – US$ 8 (R$ 42) – e, no caso dos dispositivos com iOS, US$ 11 (R$ 58), para pagar os 30% de comissão da loja da Apple.
A primeira tentativa de implementação da verificação paga de contas aconteceu de forma desastrosa em novembro, duas semanas após a entrada triunfal de Musk na sede do Twitter. A liberação geral, sob o rótulo de “democratização”, implantada pelo bilionário logo se transformou em uma verdadeira farra de trolls que, por US$ 8, obtiveram suas autenticações e passaram a publicar as suas costumeiras barbaridades na rede social.
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we’re relaunching @TwitterBlue on Monday – subscribe on web for $8/month or on iOS for $11/month to get access to subscriber-only features, including the blue checkmark ?? pic.twitter.com/DvvsLoSO50
— Twitter (@Twitter) December 10, 2022
Como serão as regras do "novo" Twitter Blue?
Mais atenta, a empresa agora promete ficar de olho nos abusos, o que já começa no cadastramento: quem quiser ostentar a marca de Verificação Azul no Twitter terá que registrar seu número de telefone após a assinatura do serviço. Porém, uma vez obtido o status de verificado, os usuários poderão alterar seu identificador, nome de exibição e foto de perfil.
Por isso, o Twitter irá remover a marca de seleção azul periodicamente, para voltar a checar as contas com o selo. “Adicionamos uma etapa de revisão antes de aplicar uma marca de seleção azul a uma conta como uma de nossas novas etapas para combater a falsa identidade (que é contra as regras do Twitter)”, afirmou em comunicado a gerente de produto, Esther Crawford.
Além disso, os assinantes do Blue darão acesso a alguns bônus futuros, como a possibilidade de postar vídeos mais longos, ver menos anúncios, subir vídeos em 1080 pixels, além da desejada edição de tweets. Na semana que vem, o Twitter lançará as marcações dourada (para empresas) e cinza (para contas governamentais) em substituição ao antigo selo "oficial".
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