Nesta segunda-feira (16), o LinkedIn anunciou que ultrapassou a marca de 50 milhões de usuários no país. Com este número, a comunidade nacional se torna a quarta maior do mundo, logo atrás da China, dos Estados Unidos e da Índia – no total, a rede social tem cerca de 774 milhões de membros.
A plataforma de currículos online também revelou que assimila 130 novos usuários por minuto e o engajamento também cresceu. Em comparação com o ano anterior, houve um aumento de 35% de conversas públicas e de 29% no compartilhamento de conteúdo.
Os números de inscritos por país são atualizados todos os trimestres, logo depois dos relatórios fiscais da MicrosoftFonte: Divulgação/LinkedIn
A companhia atingiu a receita global de 10 bilhões de dólares no último ano fiscal, indicando um aumento de 27%. Desde a aquisição pela Microsoft em 2016, a receita da empresa triplicou, sendo que metade do crescimento foi graças aos mercados fora dos Estados Unidos.
"Temos advogados, engenheiros e médicos, mas também cantores, produtores de conteúdo, jogadores de futebol e astronautas. Estamos aqui para aqueles que estão buscando seu primeiro emprego e também para os que já viveram boa parte de suas vidas profissionais, os que querem fazer negócios e os que estão pensando em uma mudança de carreira", afirmou Milton Beck, Diretor Geral do LinkedIn na América Latina.
Uma nova disputa
Além de ter se tornado recentemente o aplicativo de mídia social mais baixado no mundo, o TikTok testou em julho o "Resumes", um site à parte do app que oferece vagas de empregos e que interessados podem enviar currículos em vídeo.
Já o LinkedIn entrou nessa "onda" de vídeos com o Cover Story neste ano, que permite a criação de um clipe como uma espécie de introdução ao perfil do cliente, complementando os dados oferecidos.
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