Lumena e Karol Conká, participantes do Big Brother Brasil (BBB) 21, têm sido acusadas de comprarem seguidores no Instagram. Esse debate, que se popularizou principalmente no Twitter, trouxe à tona novamente a discussão sobre compra de seguidores.
Apesar das assessorias das sisters negarem qualquer tipo de ação desse tipo na rede social, o perfil dos novos seguidores das duas têm chamado a atenção. No caso da cantora Karol Conká, se multiplicam prints de followers com nomes que parecem russos.
Muita gente na internet notou que seguidores da cantora Karol Conká possuem o alfabeto cirílico no user
Já Lumena possui dezenas de novos seguidores com contas que foram criadas recentemente, ou cujo usuário é simplesmente uma combinação desconexa de letras e números.
A dupla vinha registrando quedas vertiginosas de popularidade nas redes sociais por causa do comportamento dentro do confinamento do BBB.
Ação considerada ilegal
Em 2019, pela primeira vez uma agência de segurança no mundo considerou ilegal comprar seguidores. O caso ocorreu com a empresa Devumi, que foi exposta em uma reportagem do The New York Times, que mostrou que a companhia havia vendido também likes e compartilhamentos falsos em redes sociais.
Um porta-voz do Twitter chegou a comentar que o caso era inaceitável e que a rede social tomaria atitudes para evitar esse tipo de ação.
Esse assunto já tinha, anteriormente, incentivado o site The Next Web a montar um guia para identificar falsos influencers na internet. Entre as dicas dadas pela página estão a avaliação da taxa de engajamento, o uso do Google para medir o poder da presença do influencer e ainda avaliar as interações com as pessoas.