O Flicker, uma plataforma de armazenamento de imagens e vídeos na internet, passou a cobrar, desde o ano passado, para que seus usuários tivessem espaço ilimitado para publicarem suas fotos. Anteriormente, quem não pagava nada tinha até 1 TB de armazenamento no site, mas agora apenas quem pagar o valor do Flickr Pro vai poder continuar com suas fotos intactas.
As mudanças na plataforma começaram em novembro de 2018, após a Yahoo! ter vendido o Flicker para a SmugMug
Assim, quem entrar no Flickr agora como usuário gratuito vai ter um limite de 1 mil imagens publicadas. O problema é que usuários antigos que não adotarem a conta Pro também vão ter espaço limitado e tudo que houver em sua conta além de 1 mil fotos vai ser deletado da plataforma. O limite para que suas imagens fossem baixadas para não serem perdidas, que era o dia 5 de fevereiro, foi estendido até 12 de março.
Para assinar o Flicker Pro, o usuário vai ter que adotar um plano mensal, pagando US$ 6,99 ao mês, cerca de R$ 26, ou tem a chance de optar pelo plano anual, que custa US$ 4,99 ao mês, ou R$ 18,50, o que é mais vantajoso em termos de preço.
Novos donos na área
As mudanças na plataforma começaram em novembro de 2018, após a Yahoo! ter vendido o Flicker para a SmugMug. A nova dona do serviço prometeu dar mais atenção ao site e não fazer alterações no funcionamento da comunidade criada em torno das publicações, porém os usuários foram obrigados a pagar para publicarem mais de 1 mil fotos.
Segundo o vice-presidente da SmugMug, o prazo para que os usuários recuperassem suas fotos foi estendido devido ao grande número de reclamações, visto que existem usuários com quantidades enormes de imagens publicadas e há obstáculos irritantes no processo de baixar arquivos da plataforma, como a limitação de download de apenas 500 fotos por vez.
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