O Tinder, um dos aplicativos pioneiros no ramo da paquera, é um sucesso no mundo todo. Porém, para que o app seja eficaz, é necessário investir em uma grande equipe de desenvolvedores — e é exatamente o que a empresa faz.
A companhia nunca deixou claro como funcionam os seus algoritmos, mas alguns especialistas no assunto têm as suas apostas. Ficou curioso? Então acompanhe abaixo um guia rápido para entender melhor.
Ordem dos possíveis matches
De acordo com o senso comum, o Tinder mostra primeiro pessoas que, provavelmente, deram um like para você ou que podem ser matches em potencial, certo? Não, você pode estar errado.
Existe uma teoria de que as 15 primeiras pessoas sugeridas fazem parte de um seleto grupo de "atraentes", escolhido pelo próprio aplicativo.
Com isso, o usuário acredita que existem muitas pessoas com um determinado padrão de beleza e, claro, elas são as que recebem mais likes.
Só depois disso são exibidas as pessoas que já deram likes em você. Com isso, as chances de conseguir um match instantâneo, pelo menos para você, são enormes.
Frequência de uso
O Tinder prioriza, sim, os usuários mais ativos. Isso acontece não só porque é possível navegar por mais perfis, mas também porque contas esquecidas não são mostradas.
Quanto mais likes der, menos visibilidade
Se um usuário funciona como uma metralhadora de likes, o Tinder pode considerar um perfil de spam. Sendo assim, as chances de você ser mostrado são menores. Controle os dedos, tenha paciência e seja cauteloso nas suas escolhas.
Quanto menos likes receber, menos visibilidade
Usuários que recebem poucos likes são considerados menos atraentes para o aplicativo. A consequência disso pode ser menos visibilidade.
Nova localização, mais matches
Chegou em uma nova cidade? Prepare-se para ganhar bastante exibição.
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No fim das contas, em meio a tantas teorias, o único fato em que devemos acreditar é que o Tinder funciona com base no comportamento do usuário.
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