(Fonte da imagem: Reprodução/U.S. Army)
Os soldados do exército norte-americano passam por um treinamento intenso antes de encarar de verdade um campo de guerra, mas as simulações de ambiente e inimigos ainda não são como os militares gostariam. Isso deve mudar em um futuro próximo, especialmente com o uso de tecnologias similares às que são pesquisadas atualmente na área de games: a realidade virtual.
O próprio U.S. Army anunciou que trabalha em um conceito batizado de Future Holistic Training Environment Live Synthetic, que nada mais é do que um sistema de simulação que projeta imagens, sons e até odores que remetem a uma missão em território inimigo.
O objetivo é criar um sistema virtual em tempo real, construtivo e "jogável" formado por um óculos, alto-falantes e uma máquina de odores que faça o soldado ser transportado virtualmente para um ambiente de batalha. A recriação de jatos, áreas, armas e situações é feita por operadores que têm acesso ao desempenho e à atividade do soldado.
Melhor que qualquer Battlefield
Além disso, por mais caro que o sistema saia para ser desenvolvido, ele deve compensar — usar realidade virtual é bem mais em conta do que fazer uma série de simulações com equipamentos e ataques de verdade.
Por enquanto, o exército está preparando os documentos para solicitar a aprovação da tecnologia. Ela deve começar a ser construída apenas em 2022 e ficar pronta para uso em 2025. O tempo serve ainda para que os militares discutam com especialistas em tecnologias sobre métodos de melhorar cada vez mais as simulações.
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