A principal arte do Oculus Rift é trazer sensações que, à distância, parecem não palpáveis, impossíveis. Por meio da realidade virtual, diversas experiências diferentes podem ser vividas com o acessório – inclusive trocar de corpo com outra pessoa!
A instalação artística The Machine to Be Another, conhecida por fazer experimentos com as diversas traquitanas tecnológicas de uma forma, digamos, mais artística, usou e abusou do cobiçado Oculus Rift.
O vídeo acima mostra aquilo que os artistas chamam de “troca de sexos”, um experimento em que duas pessoas, sendo um homem e uma mulher, estão numa sala, cada uma utilizando o seu Oculus Rift. Ele e ela dão sinal verde um para o outro e sincronizam os movimentos em diferentes ações: esfregando as mãos sobre a barriga, tirando os sapatos, erguendo os braços etc.
No entanto, enquanto cada um sente o seu próprio corpo, vê a silhueta da outra pessoa. As dimensões do corpo e o biótipo naturalmente geram estranheza e um senso de desorientação. Afinal de contas, como é que um barrigudinho de repente fica esbelto e menor? O mesmo ocorre com a mulher, que sente o seu corpo, mas visualiza o do homem.
Há até uma visualização mais "ousada" no final do vídeo, quando cada um resolve explorar outras partes do corpo. Mas isso tudo, vale ressaltar, é apenas um experimento e pode ser conferido por qualquer usuário que curta tecnologia – e que esteja curioso para desbravar as possibilidades do Oculus Rift.
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