No intuito de estreitar a distância existente entre aquilo que nossos neurônios conseguem fazer e o que a computação é capaz de executar, a Qualcomm criou um novo tipo de arquitetura de computação modelada com base no cérebro humano que seria capaz de aprender novas habilidades e reagir a comandos sem que exista a necessidade de uma pessoa manualmente escrever códigos. É o que você pode conferir no vídeo acima.
A fabricante está batizando esses chips de processadores “Zeroth”, categorizados como NPUs (Neural Processing Units), e veio com bala na agulha: já há ferramentas de software no conjunto, que podem ensinar aos computadores comportamentos bons e maus sem uma programação explícita envolvida.
A arquitetura de computação é modelada com base em neurônios biológicos, os quais respondem ao ambiente através de uma série de pulsos elétricos. Isso permite que o processador NPU responda a estímulos e retorne informações relevantes para haver uma estrutura de comunicação mais eficiente.
A Qualcomm espera ter uma plataforma completa de software pronta para pesquisadores no próximo ano.
E depois falam que a Skynet não vai dominar o mundo...
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