(Fonte da imagem: Divulgação/Sony)
Se você estava esperando que a Sony anunciasse um corte no preço do PlayStation Vita durante a gamescom ou na Tokyo Game Show, é melhor rever suas economias mais uma vez. Mesmo com as vendas pouco expressivas de seu portátil, a empresa afirmou que não planeja reduzir o valor pelo qual ele está sendo vendido atualmente.
Em entrevista ao site Eurogamer, o chefe da Sony Studios, Shuhei Yoshida, afirmou que ainda é muito cedo para realizar essa "queda", principalmente se levarmos em consideração que o sistema foi lançado há apenas alguns meses. Ele disse estar ciente de que as pessoas realmente querem pagar menos e afirmou que a empresa está trabalhando nisso, mas esse ainda não é o momento ideal.
O que está por vir?
Mas a resposta que todos querem saber é quando isso deve acontecer. Infelizmente, Yoshida não deu nenhuma dica sobre isso, se limitando a dizer que, para este ano, os planos da Sony estão em agregar valor ao portátil, seja com os tão esperados jogos como com os bundles exclusivos — que acompanharão as versões de LittleBigPlanet e Call of Duty para o console.
(Fonte da imagem: Divulgação/Sony)
Além disso, ele disse que a vinda do PlayStation Mobile ao Vita também deve ser algo muito positivo nesse aspecto, pois permitirá que o sistema coexista com outras plataformas concorrentes, como a App Store e a Google Play, que trazem jogos para smartphones e tablets e preços muito menores do que os cobrados em video games. Com isso, estúdios independentes poderão investir mais no sucessor do PSP e os jogadores vão adquirir esses títulos sem ter que pagar US$ 40 ou US$ 50.
No entanto, a expectativa em torno da possível redução no preço do PlayStation Vita não é algo tão recente assim. Desde que o portátil chegou às lojas em março, por US$ 250 — que viraram R$ 1.600 no Brasil —, e as vendas estagnaram, muita gente achou que a Sony iria seguir os passos da Nintendo com o 3DS, que passou pelos mesmos problemas e só viu a situação melhorar após anunciar um corte significativo no valor do produto.
Fonte: Eurogamer, Ars Technica
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