4 motivos que me fizeram trocar o Kindle 'comum' de 10ª geração pelo Paperwhite

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Passei quase cinco anos usando o Kindle de 10ª geração, também conhecido como a versão padrão do e-reader mais popular do mundo. Entre livros comprados, emprestados do Prime Reading ou alugados do Kindle Unlimited eu devo ter chegado perto da meia centena de obras lidas — se pensar no tanto de artigo online que eu mandei para ele, a soma vai longe. Mas em 2024 (vulgo, esse ano) eu decidi trocar o Kindle por uma versão mais "Premium".

Assim eu fiz a aquisição do Kindle Paperwhite! E depois de três meses de uso contínuo do "brinquedinho", decidi trazer um breve resumo de quais são as razões que me fazem recomendar que você também faça esse upgrade — se puder fazê-lo financeiramente, é claro.

1. Tela e luz quente

A primeira coisa que fez eu repensar o meu Kindle comum foi a chegada da luz quente ao Paperwhite. Eu sou uma pessoa de alta produtividade noturna, isso significa também que é nesse período que eu tenho uma capacidade maior de ficar lendo e entendendo textos longos que nem sempre têm a ver com meu trabalho.

Kindle Paperwhite

E depois de algum tempo eu passei a não ficar confortável com luz fria direto na minha cara. Deixei de usar redes sociais e computador na cama — algo que é vital para o higiene do sono, por exemplo —, mas continuava alternando muito entre a leitura de livros físicos (com a luminária direto na folha) e o Kindle. Mas a luz fria (azul) começou a afetar meu sono em dias em que eu não podia contar com uma luz indireta junto.

Pois foi aí que o Kindle Paperwhite se destacou bastante. Desde que comprei, comecei a sentir menos cansaço na vista quando estava lendo na cama. Ele conta com vários ajustes de temperatura e também de brilho, o que garante mais conforto na leitura. Para quem gosta de números: são 17 LEDs configuráveis contra apenas 4 LEDs da versão Standard.

2. Velocidade e desempenho

Aqui vou ser bem sincero: mudar de página com o Kindle Paperwhite é mais rápido do que fazê-lo no aparelho tradicional, mas isso não seria um ponto de grande impacto se o desempenho do produto estivesse somente nessa interação.

A verdade é que as melhorias de desempenho são muito mais claras no uso "extra-leitura". Isso significa que com o Paperwhite há muito mais velocidade nas opções de configuração, ligar e desligar o aparelho e — aqui está a parte mais legal — na hora de escolher novos conteúdos. É muito mais rápida a navegação pela loja do Kindle e isso pode ser bem vantajoso se você estiver com pressa, por exemplo.

3. Design melhorado

Quando eu falo de design melhorado é claro qe não estou me referindo a uma revolução estética. À primeira vista é até difícil identificar qual é o novo Kindle Paperwhite e qual é o modelo padrão. O que muda é o tamanho da tela — 6,8 polegadas vs 6 polegadas — e o melhor aproveitamento dela em relação ao tamanho total do aparelho. Com isso, as páginas de leitura acabam ficando mais bem alocadas.

Kindle

Vale dizer que ele é um pouco mais pesado, tendo 205 gramas (isso sem considerar a capa de proteção vendida separadamente). Isso é mais que os 158 gramas do Kindle tradicional, mas ainda é menos do que um livro físico com cerca de 200 páginas — que chega aos 230 gramas em edições sem capa dura.

De toda forma, aqui destaco que os dois modelos são mais confortáveis para a leitura noturna do que livros físicos, principalmente pelo fato de que a troca de páginas — e até mesmo a "segurada" — pode ser feita tranquilamente com apenas uma mão. A Amazon ainda afirma que o modelo é à prova d'água, mas não testei a funcionalidade até o momento.

4. Bateria e carregador

Aqui o ponto positivo vai ser em relação ao meu modelo anterior de 10º geração, não ao mais recente disponível no mercado. Sem grandes novidades: a bateria do Paperwhite dura muito. Mas isso a bateria do Kindle de 10ª geração (e 11ª, claro)  já fazia.

O grande destaque aqui fica por conta da nova geração (incluindo o comum) ter conexão USB-C. Isso é muito bom porque não exige que você vá viajar com um cabo a mais por exemplo — considerando que o USB-C é padrão para a maioria dos celulares, fones de ouvido e outros acessórios.

O que já era bom para os dois modelos?

Como eu já disse anteriormente, há algumas vantagens bem legais no Kindle em relação aos livros físicos — e aqui deixo claro que eu mesmo ainda compro livros físicos e tenho mais deles do que minhas estantes permitiriam.

Para começar: é muito mais fácil viajar ou ler no transporte público com o e-reader — até porque você só precisa de uma mão para segurar e mudar de página. Ler na cama também é muito mais confortável.

A biblioteca da Amazon é muito grande e a compra de livros digitais é instantânea. Ou seja: não é preciso esperar nem frete — o que é realmente incrível em situações emergenciais. Para quem lê livros de fora do país, esse fator acaba sendo ainda mais importante e se soma à vantagem financeira de não precisar importar materiais de fora.

Se você quiser saber ainda mais motivos, a gente tem um guia com 8 motivos para comprar um Kindle. É claro que cada uma das razões vai ser mais ou menos sentida por um ou outro tipo de leitor, mas vale a pena conferir e considerar esses pontos na sua compra.

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