O Apple Watch Series 7 deve mesmo ser apresentado em setembro, durante o tradicional evento da Apple que serve de palco para a próxima geração do iPhone. Entretanto, comprar o novo relógio inteligente no lançamento deve ser um privilégio de poucos consumidores.
Segundo o jornalista Mark Gurman, da Bloomberg, os problemas de estoque do dispositivo estão se acumulando para além das dificuldades de design. Com isso, a Apple agora estuda diversas opções de lançamento.
Uma delas, considerada a mais provável, é que o modelo seja revelado e vendido sem alteração nas datas já estabelecidas pela Maçã, mas com um estoque bastante limitado e talvez sem todas as variações disponíveis.
Plano B
As outras alternativas seriam adiar o aparelho em definitivo e só anunciá-lo quanto o estoque for o suficiente, ou então fazer a apresentação na conferência, mas empurrar as vendas para mais tarde.
Esse cenário de estoque curto já foi visto em 2015, durante o lançamento da primeira geração do Apple Watch. Durante alguns meses, a venda foi realizada apenas por encomendas online e com uma longa fila de espera, resolvida alguns meses depois do início da comercialização.
Mesmo com o estoque limitado, a expectativa é que o Apple Watch Series 7 movimente o mercado de vestíveis. Atualmente, a fabricante de Cupertino começou a perder espaço para a Xiaomi no setor, já que a empresa chinesa tem um porfólio diversificado de produtos, incluindo soluções baratas como a Mi Band 6.
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Com Wi-Fi, Bluetooth e GPS Integrado, o Smartwatch Apple Watch Series 6 possui oxímetro, monitor cardíaco, atende ligações e envia mensagens. Conta com detecção de queda, giroscópio e bússola.
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