PC as a Service (PCaaS): o que é e como funciona?

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Imagine que uma empresa dê início a um projeto ambicioso e para desenvolvê-lo precise expandir a equipe temporariamente. Uma das consequências desse movimento é ampliar a quantidade de computadores disponíveis, que podem ficar parados logo após a finalização das atividades. O que fazer nessa situação? Para atender a esse e vários outros interesses, surgiu o PC as a Service (PCaaS), um aluguel de equipamentos voltado a negócios.

De forma resumida, quando uma companhia contrata o PCaaS, geralmente por meio de planos de assinatura, tem acesso a dispositivos que não serão oficialmente dela, em um acordo que inclui serviços de gerenciamento do ciclo de vida do hardware (aquisição, suporte e desativação). Além disso, help desk, backup, rastreamento e entrega de aplicações específicas são algumas das possibilidades.

IntelQuanto maior for a equipe, mais computadores são necessários. (Fonte: Unsplash)

Só para se ter uma ideia, uma pesquisa da Intel mostrou que mais de 36% das pequenas e médias empresas (PMEs) se valem de máquinas com mais de 4 anos de uso. Com o PCaaS, quaisquer faltas específicas podem ser facilmente contornadas, como a necessidade de maior poder de processamento em determinados cenários, auxiliando também no consumo consciente de recursos.

Se computadores antigos fizerem parte do seu dia a dia, substituí-los por outros mais novos não deve estar fora de seus planos; afinal, dada a velocidade de atualização das tecnologias disponíveis no mercado, eles tendem a ficar mais lentos e vulneráveis em pouco tempo.

Foco nos detalhes

Custos vinculados à aquisição de dispositivos, principalmente quando não se trata de algo essencial à atuação, são otimizados com o PCaaS, uma vez que a empresa contratada é responsável pela infraestrutura de TI, pela manutenção dos equipamentos e pelo fornecimento de softwares. Entretanto, é preciso entender que todos os detalhes devem ser acertados antecipadamente, já que as obrigações de ambas as partes se limitam ao que estiver "no papel".

A flexibilidade de troca de dispositivos e a substituição de componentes vai ao encontro da assinatura escolhida. Ficar atento à especificidade do que é oferecido também é fundamental, pois se o objetivo é contar, por exemplo, com processadores Intel, de nada adianta fechar parceria com um fornecedor que não oferece essas opção.

IntelÉ preciso ficar atento a quais componentes são oferecidos pela contratada. (Fonte: Unsplash)

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