Notebooks certamente são a escolha dos consumidores que procuram portabilidade — ficar “preso” a uma mesa não é uma alternativa para aqueles que escolhem um bom computador portátil para chamar de seu. Porém, uma das características que acaba pesando contra os notebooks é a duração da sua bateria. Mas será que precisa ser assim?
Essas duas características (bateria e portabilidade) acabam rivalizando quando o assunto é notebook. Ao oferecer uma bateria de maior capacidade, acaba-se sacrificando um pouco da mobilidade do aparelho. Por outro lado, ao buscar maior portabilidade, um dos aspectos que acabam sendo deixados de lado é a autonomia de energia. Certo?
A boa notícia é que hoje em dia é perfeitamente possível encontrar um equilíbrio entre os dois aspectos!
A bateria do notebook
A bateria dos componentes eletrônicos é um dos assuntos que mais gera dúvidas. Se você perguntar, provavelmente qualquer pessoa terá algumas dicas de como aumentar a vida útil do componente. Porém, a maioria dos conselhos está baseada em mitos e nas percepções individuais de cada um sobre o tema; ou seja, informações técnicas, precisas e atualizadas são deixadas de lado.
Para começo de conversa, nem é necessário discutir a importância da bateria para os notebooks. Um aparelho que foi projetado para funcionar durante certo período longe das tomadas certamente precisa ter um componente que forneça energia de forma independente. Essa é, obviamente, a função da bateria.
Portanto, estamos diante de uma peça essencial para o dispositivo. Sem ela, e se não estiver conectado à tomada, o notebook nem irá ligar. Em se tratando de um aparelho que preza pela mobilidade, é importantíssimo que estejamos falando de uma bateria de qualidade. De nada adianta ter a capacidade de funcionar longe das tomadas, mas permanecer ligado durante pouco tempo.
Hoje, as baterias de notebook são construídas com materiais como íons de lítio (Li-Ion) e polímeros de lítio (Li-Po), que representam uma evolução considerável quando comparados aos componentes que eram utilizados antes. No passado, níquel-cádmio (NiCd) e hidreto metálico de níquel (Ni-MH) eram os elementos mais usados e traziam o infeliz “efeito-memória” caso não fossem completamente carregados.
A portabilidade dos notebooks
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No passado, era normal encontrar notebooks que pesassem cerca de 5 kg ou mais. Ainda é possível encontrar dispositivos que quase chegam a esse patamar, mas estamos falando de máquinas com aplicações específicas.
No mercado atual, notebooks que pesem entre 1 kg e 2 kg representam a maioria das opções, o que favorece grandemente a portabilidade. Carregar um trambolho de quase 5 kg pra lá e pra cá não deve fazer bem para a saúde, em especial para a coluna. Portanto, estamos chegando em um ponto interessante quando o assunto é a mobilidade.
Na verdade, já há dispositivos que pesam menos de 1 kg. E fazem isso mantendo especificações técnicas de qualidade, sem deixar de lado o desempenho e os recursos para os usuários.
Mas há outro aspecto da portabilidade que precisa ser observado: a conectividade. Foi graças aos avanços nessa área que os notebooks se tornaram verdadeiramente viáveis. Se fosse necessário permanecer conectado a um cabo de rede para ter acesso à internet, por exemplo, cairia por terra a ideia de um aparelho realmente portátil.
Os avanços dos tipos de conexão, como a tecnologia WiFi, Bluetooth e outras, pavimentaram o caminho para a mobilidade. Assim, aliada às características físicas desses dispositivos, a conectividade é essencial para garantir a verdadeira portabilidade dos notebooks.
O melhor dos dois mundos
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Se é possível unir portabilidade e bateria em um único aparelho, como fazer isso? A resposta está na tecnologia, e a Intel é especialista nesse assunto. Os notebooks que vêm equipados com os chips da marca líder no mercado de processadores certamente representam o equilíbrio ideal entre esses dois aspectos essenciais para os computadores portáteis.
A Intel investe basicamente em cinco categorias de notebooks:
2 em 1;
tradicionais;
para jogos e multimídia;
Chromebooks;
workstations portáteis.
Cada uma dessas categorias oferece um nível de portabilidade para os consumidores, porém ela fica mais evidente em aparelhos 2 em 1, tradicionais e Chromebooks. Nesses segmentos, a Intel contribui para que os notebooks sejam leves e compactos, o que proporciona maior portabilidade para quem precisa levar o dispositivo para todos os lados.
Com relação à bateria, a Intel também brilha. Nas novas gerações de processadores da marca é possível ficar em uso por até 10 horas longe das tomadas. Esse é um marco importante para o segmento, que no passado não conseguia ultrapassar poucas horas de autonomia. Com essa capacidade, quase é possível sair de casa sem o carregador — o que seria um verdadeiro sonho de consumo.
Como a Intel consegue fazer isso? Como é o processador que gerencia boa parte dos processos de um computador, dar conta do chip principal da máquina traz o benefício de oferecer recursos que realmente trabalhem ao seu favor. É isso que a Intel faz. Criando processadores cada vez mais econômicos, a marca consegue contribuir significativamente para aumentar a autonomia e a vida útil da bateria dos notebooks.
Quer saber mais sobre portabilidade, bateria e como a Intel trabalha para oferecer mais dentro dessas características? Visite o site da marca e aprenda como os notebooks equipados com os processadores da empresa estão cada vez mudando mais o conceito de computadores portáteis.
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