Uma pesquisa conduzida por Kimberley Mitchell, professora de psicologia e pesquisadora da Universidade de New Hampshire, apontou que o problema com o compartilhamento de imagens e vídeos pornográficos por menores de idade via celulares (conhecido como “sexting”) não é tão grave quanto se imaginava.
De acordo com o site Baboo, o estudo foi realizado com 1.560 jovens entre 10 e 17 anos, revelando que 2,5% dos entrevistados afirmam já terem sido gravados em cenas eróticas. Contudo, apenas 1% do grupo pesquisado já recebeu ou compartilhou fotografias pornográficas pela internet, e outro 1% filmou a si mesmo mostrando sua genitália.
Segundo Mitchell, o armazenamento de conteúdos pornográficos não é acidental, pois as novas gerações aprendem cada vez mais cedo a manipular os equipamentos eletrônicos. Os resultados do estudo realmente são baixos, mas até que ponto os entrevistados realmente foram honestos?