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A Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) obteve nesta semana a patente sobre a invenção de um nanomaterial superparamagnético, que pode ser usado para remover poluentes metálicos e tóxicos presentes em efluentes industriais.
A invenção foi desenvolvida pelas pesquisadoras Mitiko Yamaura e Ruth Luqueze camilo, ambas do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, e pelo pesquisador Luiz Sampaio, do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas. A patente, depositada em 2003, tem prazo de validade de 20 anos, contados a partir da data do depósito.
Feito à base de partículas de magnetita em escala nanométrica, o material é uma alternativa barata se comprado aos métodos tradicionais existentes. A metodologia consiste na remoção das nanopartículas com os poluentes com uso de campo magnético produzido por um ímã.
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