(Fonte da imagem: Reprodução/Physorg)
Displays com alta resolução e ainda flexíveis já não são novidade: a Samsung iniciou a produção de suas telas em março e a Universidade da Califórnia também apresentou um protótipo parecido, ainda em 2011. Agora chegou a vez da Universidade de Toronto – e o projeto deles parece igualmente interessante e promissor.
Os diferenciais do protótipo desenvolvido pela equipe são apresentar um brilho de qualidade, consumir menos energia e ter um processo de fabricação barato, o que facilitaria sua adoção por grandes empresas, como a Samsung.
A descoberta foi feita por acidente. Durante experimentos de limpeza com placas de óxido de índio, um material bastante comum em painéis eletrônicos, a equipe percebeu que as telas limpas absorviam alguma coloração das substâncias utilizadas – e isso as deixava estranhamente mais econômicas.
De acordo com o Physorg, smartphones menos frágeis, mais simples e mais econômicos seriam o resultado mais esperado pelos pesquisadores. Apesar da tecnologia promissora, ela ainda não tem data para sair dos laboratórios.
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