(Fonte da imagem: Divulgação/Nokia)
A Nokia acaba de anunciar o Asha 501. Trata-se de um aparelho bastante básico, de US$ 99, cujo foco devem ser locais com baixa renda per capita. O smartphone será vendido em mais de 90 países, incluindo o Brasil. Uma parceria com o Facebook também deve proporcionar acesso gratuito à rede social — o que deve se manter restrito à Índia e a países da África, a princípio.
Com design obviamente inspirado na linha Lumia, o Asha 501 conecta-se à internet por redes 2G e tem tela de 3 polegadas capacitiva (sensível ao toque). A resolução é de 320x480 pixels e há ainda uma bateria que deve durar 48 dias em modo de espera ou 17 horas em conversação. Por fim, há uma câmera de 3,2 megapixels e cartão de memória MicroSD de 4 GB (expansível até 32 GB).
Uma alternativa barata ao Windows Phone
Juntamente com o novo aparelho, a Nokia também inaugura uma nova linha de smartphones baseados no sistema operacional Asha. Entre as novidades da interface, encontram-se o Fastlane — tela que reúne atalhos para diversos aplicativos e funções — e o Swipe — que permite executar funções por meio de gestos.
Ao que tudo indica, o novo SO foi a solução adotada pela gigante finlandesa para lidar com a relativa dificuldade de produzir aparelhos barato movidos a Windows Phone — um verdadeiro contassenso, para quem ainda se lembra do abandono do velho Symbian. Trata-se, entretanto, do que tem sido considerado uma “solução paliativa” — válida até o momento em que o WP finalmente possa integrar aparelhos de baixo custo.
(Fonte da imagem: Divulgação/Nokia)
A nova linha deve chegar às prateleiras com o 501 durante o mês de junho, embora, no Brasil, a estreia deva ocorrer apenas em julho ou agosto. Ainda não há previsão de preços por aqui.
Confira as especificações do Nokia Asha 501
- Tela capacitiva (sensível ao toque) de 3 polegadas
- Resolução de 320x480
- Câmera com 3,2 megapixels
- Cartão de memória MicroSD de 4 GB (expansível até 32 GB)
- Suporte para dois cartões SIM
- Bateria com autonomia de 48 dias (em modo de espera) ou 17 horas (em conversação)
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