Honda quer lançar 10 novas motos elétricas no mundo até 2025

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A Honda divulgou na terça-feira (13), em uma coletiva de imprensa, as futuras iniciativas da marca no setor de motocicletas elétricas com vistas a atingir a esperada neutralidade de carbono em todos os seus produtos e atividades corporativas até 2050.

Antevendo uma previsível expansão do mercado, a Honda planeja apresentar dez ou mais modelos de motocicletas elétricas globalmente até 2025. O objetivo é elevar as vendas anuais dessas versões para 1 milhão de unidades já nos próximos 5 anos, chegando a 3,5 milhões de unidades (15% do total de vendas) a partir de 2030.

A variedade de modelos busca atender à diversidade de usos e necessidades dos clientes em todo o mundo. Em nações emergentes, como o Brasil por exemplo, há uma crescente demanda por motos, principalmente para deslocamentos diários, uma necessidade no dia a dia dos usuários.

Que tipo de motos a Honda pretende lançar até 2025?

Fonte: Honda/Divulgação.Fonte: Honda/Divulgação.Fonte:  Honda 

De acordo com os executivos que fizeram a apresentação dos produtos durante a coletiva de imprensa, parte da estratégia da Honda já começou a ser desenvolvida especificamente no Brasil, com o lançamento dos modelos de motocicletas Flex (E100), que deverão ser introduzidos também na Índia.

O planejamento inclui também o lançamento dos modelos flex E20 a partir de 2023 e E100 em 2025. Veja mais detalhes:

Motos elétricas para deslocamentos diários

Além das destinadas ao uso comercial (Honda e: Business Bike), a gigante japonesa planeja duas motos elétricas para deslocamento diário entre 2024 e 2025, na Ásia, Europa e Japão.

Deslocamento diário EMs e EBs

No segmento EMs (ciclomotores elétricos) e EBs (bicicletas elétricas), a Honda deve lançar cinco modelos compactos e acessíveis até 2024 na Ásia, Europa, Japão e China.

Modelos elétricos para o lazer

A Honda também prepara três modelos eletrificados de alta cilindrada para Japão, EUA e Europa entre 2024 e 2025, além do modelo Kids Fun EV, destinado “à próxima geração”.

Fontes

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