Desde que chegou ao Brasil, há três anos, o Uber acumula várias polêmicas e também uma boa receita. Ainda que os detalhes sobre faturamento por aqui não sejam públicos, a companhia faz questão de destacar o quanto recolheu no país no ano passado. Segundo release encaminhado para a imprensa, foram pagos mais de R$ 972 milhões em impostos para os cofres federais e municipais.
Esse valor foi depositado para contas do PIS, Cofins e Imposto de Renda, assim como para o ISS e outras contribuições locais, de acordo com as regulações de cada administração. O diretor-geral da empresa em solo tupiniquim, Guilherme Telles, aponta crescimento e mudança de comportamento de usuários de transportes públicos em geral.
“Nosso crescimento é um reflexo da mudança de comportamento que a Uber vem provocando nas cidades. Cada vez mais pessoas deixam de dirigir sozinhas e passam a compartilhar os carros que já estão nas ruas. Todos os dias, mais e mais brasileiros encontram uma alternativa à crise que vivemos ao começar a gerar renda de maneira digna e sem complicação.”
Segundo o executivo, mais de 20 milhões de usuários recorrentes estão registrados na plataforma, que tem em São Paulo e no Rio de Janeiro as cidades com maior número de viagens de Uber em todo o mundo. "Os números mostram o impacto que a tecnologia pode trazer para as cidades."
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