A American Airlines anunciou uma novidade para os passageiros que viajarem no novo Boeing 737MAX a partir do final deste ano: em vez de encontrarem uma tela na parte de trás do banco com várias opções de entretenimento, tais comodidades serão oferecidas diretamente no dispositivo que o usuário estiver usando dentro do avião.
A companhia aérea anunciou que vai abrir mão das telas para oferecer o mesmo conteúdo encontrado nelas diretamente no aparelho do usuário, seja ele smartphone, tablet ou até mesmo o notebook – e sem a necessidade de pagar por WiFi. Claro, esse serviço ainda estará disponível para aqueles que desejam desembolar uma graninha para navegar na internet e se divertir em serviços como o Netflix ou realizar qualquer outra ação.
Os fãs dos monitores em poltronas ainda terão a oportunidade de curtir essa comodidade em voos internacionais
“Mais de 90% dos nossos passageiros já trazem um dispositivo com tela em sua bagagem sempre que viajam. Esses smartphones e tablets são melhorados de forma contínua, são fáceis de usar e, mais importante, são a tecnologia que nossos clientes escolheram”, diz o comunicado enviado pela empresa aos funcionários.
Ainda nesse quesito, vale ressaltar que os fãs dos monitores em poltronas ainda terão a oportunidade de curtir essa comodidade em voos internacionais a bordo do Boeing 777 e 787 e do Airbus A330, A350 e A321.
Cenas como essas podem se tornar cada vez mais frequentes no futuro com a extinção do entretenimento no banco do passageiro
Funcionaria em todos os lugares?
Em um momento no qual cada vez mais empresas se esforçam para oferecer novidades para os seus clientes, a medida da American Airlines levanta um questionamento: será que essa opção realmente serviria para todos os públicos e em qualquer lugar do mundo, já que, no caso apresentado nessa notícia, a oferta foi feita pensando no passageiro norte-americano?
Independentemente da resposta que você der para o questionamento acima, é válido mencionar que esses sistemas na traseira dos assentos estão aparecendo com cada vez menos frequência em novas aeronaves, o que pode ditar um novo parâmetro para as opções de entretenimento destinada aos clientes das grandes companhias.
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