Ok, já vamos começar deixando claro que, sim, é lógico que carros hiperesportivos consomem muito combustível e que, possivelmente, você conhece alguém que tem um Opala ou Maverick que bebe mais que um Bugatti Chiron.
Ainda assim, o consumo de combustível do hipercarro assusta: a usina 8.0 de 16 cilindros e equipada com quatro turbos, que produz 1.500 cavalos de potência e é capaz de levar o Chiron de 0 a 100 em 2,3 segundos e a uma velocidade máxima de 420 km/h (limitada eletronicamente) faz uma média de 3,83 quilômetros por litro de combustível na cidade e 5,95 na estrada.
O detalhe aqui é que não é qualquer combustível: o carro precisa ser abastecido com gasolina premium.
O coração do monstro
A Bugatti afirma que o novo motor do Chiron é 25% mais potente que a versão anterior, utilizada no Veyron. Os quatro turbos utilizados são 69 por cento maiores que os antigos e diversas outras partes do motor foram atualizadas para que ele também se tornasse mais eficiente.
É claro que isso não deve ser um problema para aqueles que tem os US$ 3 milhões cobrados pelo modelo. Na verdade, a Bugatti revelou que o cliente comum da marca tem, em média, 42 carros na garagem – além de 1 jatinho e 1 iate.
Ainda assim, para os reles mortais, o número é um pouco assustador sim.
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