Filmes sobre espionagem, como o do agente britânico 007, frequentemente apresentam mensagens com um sistema de autodestruição para que dados importantes não caiam nas mãos erradas. Longe das telas, um grupo de cientistas em colaboração com a Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, pode estar perto de desenvolver algo parecido.
Mas a descoberta dos pesquisadores não tem nada a ver com explosões e missões secretas, como o projeto da DARPA: trata-se de uma tecnologia biodegradável que pode ser usada na composição de aparelhos do futuro, chamados de "eletrônicos transitórios". A novidade é um tipo de material que dissolve lentamente quando em contato com água ou fluidos corporais.
Por enquanto, apenas chips foram produzidos pela equipe feitos a partir de magnésio, silício e seda. A ideia é que, em pouco tempo, gadgets inteiros sejam criados com esses materiais – o que pode significar uma revolução em implantes médicos, monitores ambientais e outros produtos mais populares que, quando perder a utilidade, normalmente não são reaproveitados e demoram a se decompor.
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