As pulseiras inteligentes estão começando a fazer sucesso no Brasil, especialmente após a chegada de modelos mais acessíveis em nosso país. Um grande exemplo disso é a Mi Band, fabricada pela chinesa Xiaomi, e que está sendo comercializada por apenas R$ 95. Nós já analisamos o gadget aqui no TecMundo e comprovamos seu excelente custo-benefício.
Porém, como todo eletrônico de baixo custo, tal smartband já começou a ser alvo de pirataria e não é difícil encontrar cópias fajutas no mercado alternativo. Elas até podem parecer mais baratas e ter o mesmo visual do bracelete original, mas nem de longe oferecem a mesma resistência e funcionalidades do dispositivo verdadeiro.
Antes de tudo, ressaltamos aqui que, caso você deseje comprar uma Mi Band, o mais apropriado a se fazer é adquiri-la através da loja oficial da Xiaomi no Brasil. Porém, visto que o estoque do aparelho estava esgotado no momento em que esta matéria foi escrita, é compreensível que algumas pessoas decidam recorrer a revendedores não-autorizados para adquirir sua pulseira – e é nesse momento que alguns cuidados precisam ser tomados.
Detalhes que fazem a diferença
Caso você esteja negociando uma Mi Band em sites como Mercado Livre e derivados (ou até mesmo comprando em uma loja física qualquer), atente-se a alguns detalhes que atestam a originalidade do produto. A caixa é a primeira coisa que você precisa verificar: a smartband legítima vem em uma embalagem feita de um material que lembra muito papel reciclado, com o logotipo “Mi” estampado em sua parte frontal.
Ao abri-la, você se depara com um interior levemente almofadado e o sensor separado do bracelete de elastómero termoplástico (TPSiV). Por outro lado, as Mi Bands falsificadas costumam ser entregues em uma caixa de papelão ou plástico, sem qualquer logotipo da fabricante, e com o núcleo rastreador já dentro da pulseira.
Mas é possível identificar um gadget pirata mesmo se ele estiver fora da embalagem. A smartband original possui o logotipo “Mi” gravado em relevo na parte traseira do núcleo – essa gravação pode ou não ser acompanhada do número de homologação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), caso seja uma versão importada da China ou fabricada aqui no Brasil. Não há diferença prática entre elas. O que importa é que o logotipo esteja lá.
Indo além, em seu interior, a pulseira de borracha da Mi Band legítima possui a gravação “designed by xiaomi” perto do fecho de metal. Novamente, assim como no item anterior, a smartband pirata não possui tal inscrição.
Por fim, certifique-se de que o gadget que você está negociando é compatível com o Mi Fit, app oficial da Xiaomi para a Mi Band. O ideal é mantê-lo pré-instalado em seu dispositivo (Android ou iOS) e testar na hora se o dispositivo consegue parear com o software. Como a pulseira pirata não possui compatibilidade com tal aplicativo, você identificará que se trata de uma falsificação imediatamente.
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