O Google retirou do Google Calendar diversas datas comemorativas ligadas a identidades culturais e movimentos sociais, como o início do Mês da História Negra, o Mês do Orgulho LGBTQIA+, o Dia da Memória do Holocausto e o Mês dos Povos Indígenas.
A mudança, que já vinha acontecendo há meses, pegou muitos usuários de surpresa e gerou críticas nas redes sociais. A empresa justificou a decisão alegando dificuldades logísticas em manter essas datas manualmente e afirmou que voltará a exibir apenas feriados nacionais, permitindo que os usuários adicionem outras comemorações por conta própria.
A explicação não convenceu todo mundo. Muitos enxergam a medida como parte de uma guinada mais ampla do Google contra políticas de diversidade, especialmente após a empresa abandonar seus programas de contratação com foco em equidade e inclusão. O timing também levantou suspeitas, já que, no mês passado, a big tech rapidamente aceitou a decisão do governo Trump de renomear o Golfo do México para “Golfo da América”. A Meta seguiu o mesmo caminho, desmantelando políticas de diversidade e flexibilizando suas regras contra discurso de ódio.
Você acabou de acompanhar uma nota rápida by The BRIEF! Siga mais informações clicando aqui
Categorias