A primeira criptomoeda, o bitcoin (BTC), foi criada em 2009 e segue se consagrando a mais popular. Após revolucionarem o mercado de pa
Em um movimento de escalada durante anos, a moeda digital enfrentou uma estagnação no começo do ano, mas parece pronta para a vitória no último trimestre de
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Entre janeiro de 2021 e março de 2022, o número mensal de transações por meio de criptos cresceu 32,52%. Já o volume financeiro transacionado dobrou, considerando o mesmo período.
O Bitcoin é a moeda digital mais popular
No terceiro trimestre
Os sinais de um novo crash dos criptoativos parecem silenciados. O ganho pode não ser elevado, mas se destaca em um mar de ativos no vermelho.
Nesse contexto, aliadas à popularização dos ativos, grandes marcas e até mesmo pequenos comerciantes estão de olho e começam a se preparar para capturar esse novo grupo de clientes.
E no mundo corporativo, como as criptomoedas tendem a se comportar?
Líder desde sempre entre as criptos, o bitcoin segue na primeira colocação, mas perdeu bastante espaço em 2022. No primeiro tr
?No entanto, nos três primeiros meses de 2022, reduziu sua posição para 35,6%, o que representa quase um terço do volume total. O mesmo acontece quando a análise é baseada no número de transaçõe
A segunda criptomoeda mais usada foi o Tether (USDT). Entre janeiro e março de 2021, representava 10,4% do volume total e, no mesmo período deste ano, saltou para 46,7%. No ano passado, o USDT representava 4,1% das transações e agora está na casa dos 35,3%.
As criptomoedas ainda têm grande caminho a ser trilhado
Fato é que, apesar da estagnação do crescimento vertiginoso constatado nos seus primeiros anos, as criptomoedas ainda são uma tendência inegável e parecem voltar aos holofotes do mundo corporativo a partir deste segundo semestre, podendo vir com mais força no próximo ano.
Com o potencial da independência, já que a moeda é descentralizada e não necessita de bancos, grandes corporações ou governos para funcionar, as criptos ainda têm grande caminho a ser trilhado, com muitos mercados para alcançar, assim como muitas pessoas, que deverão mudar a maneira de movimentar o dinhei
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*John Blount é CEO da FMI Minecraft Managament – fmi@nbpress.com.br
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