O chefe executivo da Oi, Rodrigo Abreu, comemorou e comentou a aprovação da venda da divisão móvel da operadora para um consórcio formado por Tim, Claro e Vivo.
Para Abreu, a negociação era essencial para o novo plano estratégico da empresa, que envolve ampliar a presença em setores como conectividade via fibra óptica e serviços de atacado. Além disso, ele confirma o "reconhecimento do papel da Oi no setor de telecomunicações no país".
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Segundo o Valor Econômico, o pagamento de R$ 16,5 bilhões será utilizado não só para reduzir consideravelmente a dívida da Oi, mas também auxiliar na manutenção do processo de recuperação da companhia, que se encontra em fases finais.
Quase não aconteceu
A aquisição dos ativos da divisão móvel pelo trio de concorrentes esteve prestes a ser cancelada nos últimos dias. Um posicionamento contrário do Ministério Público Federal (MPF) e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) fez o processo ser suspenso e com risco de não acontecer.
O Cade aprovou a venda nessa quarta-feira (9) com algumas restrições para evitar a formação de uma situação anticompetitiva de mercado. As limitações foram aceitas pelas partes envolvidas e devem auxiliar no surgimento de competidoras com o tempo.
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