As ações da Amazon tiveram crescimento de 4,2% nesta terça-feira (14), o que representa uma valorização de mercado avaliada em US$ 1,1 trilhão. Com isso, a gigante varejista alcançou US$ 2.260 por ação e superou a maior alta da história, na qual fechou em US$ 2.170, em fevereiro de 2019.
Durante a pandemia do coronavírus, as compras online na plataforma da Amazon passaram por expressivo aumento. Para atender a demanda, a companhia contratou 100 mil novos funcionários para período integral ou parcial e injetou US$ 350 milhões em salários. Adiante, ainda planeja integrar mais 75 mil pessoas.
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Contudo, a atuação da empresa de Jeff Bezos durante a situação tem gerado polêmicas, ao ser acusada de não adotar medidas para proteger seus colaboradores da covid-19. O fato foi alvo de protestos e críticas entre alguns trabalhadores, depois demitidos por “violarem repetidamente as políticas internas [da Amazon]”.
Expansões e doações
Enquanto tudo não se normaliza, a companhia também está expandindo temporariamente seus serviços de coleta de alimentos das redes de conveniência Whole Foods e do supermercado online Amazon Fresh. Somente no caso da primeira, houve a adição de mais 70 lojas físicas. Porém, os atendimentos seguirão apenas pela internet.
Por outro lado, no início de abril, Jeff Bezos doou US$ 100 milhões à Feeding America, organização que distribui alimentos a pessoas carentes, como forma de ajudar a conter parte da crise da pandemia. É importante lembrar que o CEO é considerado o homem mais rico do mundo, com patrimônio estimado em US$ 137 bilhões.
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