A demanda por iPhone voltou a crescer na China, desde quando o país retomou parte de suas atividades suspensas devido ao coronavírus. Segundo a Academia Chinesa de Tecnologia da Informação e Comunicações (CAICT), em março as vendas chegaram a 2,5 milhões de unidades contra 500 mil, em fevereiro. Assim, houve crescimento de 400% no período pós-isolamento social em massa.
A CAICT também revelou que em março, a Apple desembarcou no país 21 milhões de iPhones, número três vezes maior em relação ao anterior. Apesar de isso demonstrar recuperação para a companhia de Cupertino, indicou queda de 20% quanto ao terceiro mês de 2019.
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Varejistas chineses retomaram suas principais atividades no mês passado, após medidas restritivas adotadas em janeiro para evitar o contágio da covid-19. Com isso, fabricantes do país esperam que as vendas de smartphones internas possam compensar a crise global esperada para os próximos meses.
Isso porque mercados importantes, como Estados Unidos e Europa, estão parados por tempo ainda incerto, enquanto a pandemia não for controlada. Nesse sentido, o poder de compra dos consumidores nos próximos meses — nos quais estão previstos vários lançamentos — deve ser fortemente afetado nessas regiões.
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