A Xiaomi anunciou, nesta segunda-feira (30), que sua sede de Wuhan, na China, está retomando as operações. A companhia fechou as portas em 20 de janeiro de 2020, após o surto inicial do coronavírus na região. Com isso, mais de 2 mil funcionários entraram em regime de férias emergenciais para prevenir o contágio da covid-19.
Antes do retorno, a Xiaomi informou que todos os colaboradores da unidade foram submetidos a acompanhamento e testes, os quais tiveram resultados negativos. A gigante chinesa ainda destacou a adoção de medidas mais rigorosas de prevenção durante o período de trabalho, como: medição constante de temperatura, uso de máscaras, álcool e desinfetante.
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Unidade de Wuhan foi inaugurada no final de dezembro, pouco antes de o coronavírus se espalhar na região e no mundo.Fonte: Gizmochina/Reprodução
A mudança de planos da companhia veio pouco tempo depois da inauguração da sede, em dezembro de 2019. A cidade Wuhan ficou marcada por apresentar o princípio os primeiros casos da doença, em período próximo a esse.
Para conter seu avanço, o governo chinês decidiu, em janeiro, fechar provisoriamente fronteiras, manter a população em casa e encerrar grande parte das atividades do país. A partir disso, os casos de contágios locais foram reduzidos drasticamente, chegando ao nível zero, na semana passada.
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