O presidente dos EUA, Donald Trump, está novamente arrumando confusão com o Google. Nesta semana ele fez diversas publicações no Twitter alegando que a empresa está atrapalhando as eleições presidenciais.
O alvo dos ataques de Trump foi o CEO do Google, Sundar Pichai, informando que ele está observando 'de perto' as movimentações da gigante em relação às eleições presidenciais de 2020 nos Estados Unidos. O ponto mais crítico das publicações foi Trump, sem provas, afirmar que a corporação atua de maneira ilegal e que está tentando "subverter ilegalmente" a próxima eleição.
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.@sundarpichai of Google was in the Oval Office working very hard to explain how much he liked me, what a great job the Administration is doing, that Google was not involved with China’s military, that they didn’t help Crooked Hillary over me in the 2016 Election, & that they...
— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) 6 de agosto de 2019
Trump ainda afirmou que encontrou Pichai recentemente e que aproveitou a oportunidade para esclarecer algumas dúvidas em relação ao papel do Google nas votações de 2016 e também demonstrou interesse na frente de inteligência artificial que a empresa desenvolve na China.
...in 2020.” Lou Dobbs stated that this is a fraud on the American public. @peterschweizer stated with certainty that they suppressed negative stories on Hillary Clinton, and boosted negative stories on Donald Trump. All very illegal. We are watching Google very closely!
— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) 6 de agosto de 2019
O presidente ainda citou em sua conta na rede social o caso de um jornalista, que, ano de 2016, afirmou que o Google mexeu no algoritmo do seu buscadore para removeu artigos negativos sobre a candidata democrata e concorrente de Trump, Hillary Clinton, dos resultados de busca. Por outro lado, as notícias com teor negativo envolvendo Trump teriam sido ressaltadas para aparecerem mais.
Já faz tempo que Trump tem mostrado que o seu "santo não bate" com o do Google. Recentemente, o presidente organizou uma cúpula para discutir sobre redes sociais na Casa Branca, porém, as gigantes desde meio não foram convidadas, por exemplo, Google, Twitter e Facebook. Entre os participantes estavam personalidades e organizações com perfis ultraconservadores.
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