Google, Amazon e Apple integram um grupo de mais de 200 empresas norte-americanas que assinaram uma petição para a Suprema Corte determinar que a Lei dos Direitos Civis de 1964 se aplique à discriminação LGBT no ambiente de trabalho.
Ao todo, as empresas representam 7 milhões de funcionários. Elas declararam compartilhar um interesse “em igualdade porque sabem que acabar com a discriminação no local de trabalho é bom para os negócios, funcionários e a economia dos EUA como um todo”.
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Colaboradores da Apple na passeata do Orgulho LGBT ( Fonte: Apple/ Reprodução)
As companhias dizem no documento que “estão comprometidas com a igualdade de tratamento e a igualdade de oportunidades dos funcionários, independentemente da orientação sexual e identidade de gênero”, mas defendem que as ações voluntárias não substituem a força da lei federal, pontuando a insuficiência das normas estaduais e locais.
Uma lei que defenda os direitos dos trabalhadores LGBT traria às empresas maior respaldo para tratar o tema dentro de seus escritórios. As companhias defendem a maior diversidade como forma de aumentar suas perspectivas, produtividade e inovação.
Suprema Corte
Os dois principais pontos defendidos pelas empresas são a não exclusão de orientação sexual e identidade de gênero da norma que proibe discriminação sexual e a proteção federal uniforme nestes casos.
Os argumentos presentes no documento serão apresentados à Suprema Corte depois de setembro e uma decisão é esperada para junho de 2020.
Fontes