31,83 milhões. Esse é o número de domicílios brasileiros que fecharam o mês de maio deste ano com banda larga fixa, de acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). O aumento foi de 1,66 milhão de endereços desde o mesmo mês no ano passado, representando crescimento de 5,49%. Somente em maio, foram 112,73 mil novas residências atendidas, aumento de 0,36% em relação ao mês anterior.
A maior participação do mercado é da Claro, que tem 9,52 milhões de moradias atendidas (29,90%), seguida pela Vivo, com 7,43 milhões (23,33%), e pela Oi, com 5,79 milhões (18,20%).
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(Fonte: Pexels)
Apesar do monopólico dos três maiores grupos de telecomunicações atuantes na banda larga fixa, as chamadas Prestadoras de Pequeno Porte (PPP) representam uma fatia importante de mercado: totalizaram 8,57 milhões de domicílios (26,94%). De acordo com a Resolução Anatel n. 694/2018, uma PPP é uma empresa que detém menos de 5% de cada mercado de varejo de telecomunicações em que atua.
Destaque para Claro e TIM
Embora o crescimento tenha sido representativo, apenas a Claro e a TIM registraram crescimento no número de residências atendidas, de 366,51 mil (+4,01%) e de 82,51 mil (+18,89%), respectivamente. A Vivo teve redução de 152,07 mil (-2,01%); a Oi, de 411,80 mil (-6,64%); e a SKY, de 61,63 mil (-17,23%). As PPP também cresceram, com 2,20 milhões de lares (+14,11%).
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Os dados reforçam a movimentação demonstrada no relatório divulgado pela Anatel no começo deste ano: apesar das reclamações acerca da velocidade e dos altos custos, a banda larga ainda é o formato de acesso à internet que mais cresce no Brasil.
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